CASO NARDONI
Justiça mantém júri popular para casal Nardoni
A TARDE On Line
O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar a filha dele, Isabella, 5 anos, em março do ano passado, vão a júri popular. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o recurso impetrado pelos advogados de defesa do casal para anular o júri.
Os desembargadores Luis Soares de Mello, Euvaldo Chaib e Salles Abreu julgaram, por unanimidade, que o pedido é improcedente. A defesa alega que não havia indícios para levar o casal a júri popular.
Com a decisão, o TJ pode marcar a data do júri, mesmo que a defesa entre com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto o julgamento não acontece, Nardoni e Jatobá permanecem presos.
Se os desembargadores julgassem o recurso procedente, o caso seria reaberto e as investigações retomadas. O casal também poderia ser libertado.
CASO - Isabella morreu no dia 29 de março de 2009 após sofrer agressões e ser lançada do 6º andar do edifício em que o pai residia. Antes do crime, ela estava com o pai, a madrasta e os dois filhos do casal.
De acordo com a perícia, o primeiro golpe contra a cabeça da menina foi acidental. A tese é que de Jatobá atingiu Isabella ao se virar para trás no carro. Depois ela foi esganada e jogada da janela.
A TARDE On Line
O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar a filha dele, Isabella, 5 anos, em março do ano passado, vão a júri popular. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o recurso impetrado pelos advogados de defesa do casal para anular o júri.
Os desembargadores Luis Soares de Mello, Euvaldo Chaib e Salles Abreu julgaram, por unanimidade, que o pedido é improcedente. A defesa alega que não havia indícios para levar o casal a júri popular.
Com a decisão, o TJ pode marcar a data do júri, mesmo que a defesa entre com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto o julgamento não acontece, Nardoni e Jatobá permanecem presos.
Se os desembargadores julgassem o recurso procedente, o caso seria reaberto e as investigações retomadas. O casal também poderia ser libertado.
CASO - Isabella morreu no dia 29 de março de 2009 após sofrer agressões e ser lançada do 6º andar do edifício em que o pai residia. Antes do crime, ela estava com o pai, a madrasta e os dois filhos do casal.
De acordo com a perícia, o primeiro golpe contra a cabeça da menina foi acidental. A tese é que de Jatobá atingiu Isabella ao se virar para trás no carro. Depois ela foi esganada e jogada da janela.
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